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Morte de estudante em Marica destaca a urgência do combate ao racismo nas escolas

  • Foto do escritor: sgoncaloemfoco
    sgoncaloemfoco
  • 2 de abr.
  • 1 min de leitura

A morte do estudante Guilherme Lima, em Maricá, expôs de forma contundente a necessidade de fortalecer a educação antirracista nas escolas. Guilherme, que enfrentava bullying e agressões raciais, desenvolveu um quadro de depressão que culminou em sua morte, gerando grande comoção e reacendendo o debate sobre o racismo estrutural no ambiente escolar.


A tragédia reforça a urgência de políticas educacionais voltadas à inclusão, à valorização da diversidade e ao combate às discriminações. Especialistas ressaltam que a implementação da Lei 10.639/03, que torna obrigatório o ensino da história e cultura afro-brasileira nas escolas, ainda enfrenta desafios na prática. Além disso, programas de formação docente sobre racismo e bullying precisam ser ampliados para que professores e gestores saibam como intervir e prevenir situações de violência racial.


A mobilização da comunidade escolar, juntamente com a sociedade civil, pode ser um caminho para exigir mudanças estruturais e garantir que nenhuma criança ou adolescente passe pelo que Guilherme sofreu. O caso reforça a necessidade de um olhar atento para o racismo nas escolas, não apenas como um problema individual, mas como uma questão social que exige ações concretas e sistemáticas.


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