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Uso de maquininha em Blitzes causa polêmica entre motoristas

  • Foto do escritor: sgoncaloemfoco
    sgoncaloemfoco
  • 7 de ago.
  • 1 min de leitura

A presença de maquininhas de cartão em blitzes realizadas por agentes de trânsito no estado do Rio de Janeiro tem gerado intensas discussões entre motoristas e especialistas.


Motoristas ouvidos pela reportagem afirmam que a mudança tem pouco efeito prático para evitar a retirada de veículos, especialmente entre trabalhadores que enfrentam dificuldades financeiras. “Eles falam que estão combatendo os reboques, mas a realidade não mudou. A maioria dos veículos retidos tem pendências com IPVA, o que gera atraso no documento. E isso não dá para resolver ali na hora, mesmo com a maquininha”, disse Anderson Lima, motorista de aplicativo.


Para muitos, a sensação é de que a prática mantém o caráter punitivo das blitzes e segue penalizando principalmente a população de baixa renda.


Especialistas em trânsito também alertam para a importância de regulamentar com clareza a atuação dos agentes e os direitos dos motoristas. “O foco das blitzes deve ser a segurança viária, e não a arrecadação. Quando essa linha é ultrapassada, o processo perde legitimidade”, avaliou a advogada Camila Duarte, especialista em direito de trânsito.


Enquanto o debate se intensifica, motoristas seguem apontando que, mais do que maquininhas, o que falta é uma política de trânsito que leve em conta a realidade econômica da população — e que pare de tratar problemas sociais como casos de polícia.


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