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Família enfrenta drama para trazer corpo de Juliana ao Brasil

  • Foto do escritor: sgoncaloemfoco
    sgoncaloemfoco
  • 30 de jun.
  • 2 min de leitura

O traslado do corpo da publicitária Juliana Marins, de 26 anos, ao Brasil transformou-se em um segundo drama para a família, que enfrentou entraves logísticos e burocráticos após sua morte durante uma trilha no vulcão Rinjani, na Indonésia.


Mesmo com o corpo já liberado pelas autoridades locais, a companhia aérea Emirates teria recusado o transporte do caixão em um dos voos inicialmente previstos, alegando falta de espaço no compartimento de carga. A negativa causou indignação e trouxe incertezas quanto ao retorno da jovem ao país.


Diante da repercussão do caso, a Prefeitura de Niterói se comprometeu a arcar com os custos do traslado, estimados em cerca de R$ 55 mil, e decretou luto oficial de três dias. O prefeito Rodrigo Neves também anunciou que uma trilha e um mirante da cidade receberão o nome de Juliana, como forma de homenageá-la.


O presidente Luiz Inácio Lula da Silva orientou o Itamaraty a prestar suporte consular à família. Contudo, a legislação brasileira (Decreto nº 9.199/2017) impede o uso de recursos públicos para o custeio do transporte de corpos vindos do exterior, restringindo o papel do governo à emissão de documentos e orientações diplomáticas.


A autópsia preliminar revelou que Juliana morreu em até 20 minutos após a queda, vítima de múltiplas fraturas e hemorragias internas. O corpo deve ser transportado ao Brasil nos próximos dias, onde será velado e sepultado em Niterói. A tragédia e a dificuldade de repatriação mobilizaram o país e levantaram discussões sobre o apoio prestado a brasileiros em situações semelhantes fora do país.


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