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Família de Lucas Celestino pede justiça na porta do Fórum do Colubandê

  • Foto do escritor: sgoncaloemfoco
    sgoncaloemfoco
  • 4 de ago.
  • 1 min de leitura

A manhã desta segunda-feira (4) foi marcada por comoção em frente ao Fórum de Colubandê, em São Gonçalo, durante a primeira audiência sobre a morte do corredor e operador de estacionamento Lucas Celestino de Oliveira, de 27 anos, atropelado na BR-101 em abril deste ano. Familiares, amigos e apoiadores se reuniram para acompanhar o andamento do processo e cobrar justiça.


Lucas foi atingido por uma van enquanto corria no acostamento da rodovia, em um treino matinal. O motorista, identificado como Everton Oliveira Lessa da Costa, de 37 anos, foi preso dias depois, acusado de homicídio qualificado com dolo eventual e fraude processual, por supostamente tentar esconder vestígios do acidente reformando partes do veículo.


Emocionada, a mãe de Lucas, Juliana Celestino, desabafou sobre a dor da perda. “Choro todo dia. É um vazio que nunca vai se preencher. Quero que a justiça seja feita para que nenhuma outra mãe passe por isso”, disse. Ao lado dela, a viúva Maria Eduarda reforçou o apelo: “A vida dele foi interrompida de forma brutal. Nós queremos apenas que o responsável pague pelo que fez.”


O crime gerou grande repercussão em Niterói e São Gonçalo, levantando debates sobre segurança no trânsito, fiscalização de vans e a responsabilidade de motoristas nas rodovias. Familiares afirmam que continuarão acompanhando o processo e mobilizando a sociedade até que a sentença seja definida e garanta a punição do culpado pela morte de Lucas Celestino.




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