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Aproximação de Eduardo Paes com o PL causa revolta entre bolsonaristas

  • Foto do escritor: sgoncaloemfoco
    sgoncaloemfoco
  • 27 de out.
  • 1 min de leitura

A articulação em torno de uma possível aliança entre o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, e o Partido Liberal (PL) provocou reações acaloradas dentro da legenda. Durante um evento em São João de Meriti, Paes declarou que “iria caminhar com o PL por amor ao Estado do Rio de Janeiro”, gesto que surpreendeu parte da ala bolsonarista, como se eles tivessem acabado de descobrir o histórico do partido.


O desconforto surge porque o presidente municipal do PL, Bruno Bonetti, havia afirmado que a legenda só apoiaria Paes caso ele rompesse com setores que se opõem ao ex-presidente Jair Bolsonaro. A surpresa dos bolsonaristas soa irônica para quem acompanha a política fluminense, visto que o PL, historicamente, sempre foi comandado por figuras como Altineu Cortes e conhecido por seu fisiologismo, movendo-se oportunisticamente conforme os ganhos eleitorais do momento.


O deputado estadual Filippe Poubel foi um dos primeiros a reagir publicamente, afirmando que deixará o PL caso a aliança se concretize. “Se isso acontecer, meu ciclo no PL acaba na hora”, escreveu o parlamentar nas redes sociais. Outro deputado da legenda, Márcio Gualberto, também se posicionou contra a aproximação com Paes, classificando a proposta como uma “traição aos princípios do partido”.


A situação expõe um racha interno e revela a tensão entre uma ala que defende alianças estratégicas para as eleições de 2026 e outra que insiste em manter o partido fiel às pautas bolsonaristas.




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